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Quem matou o livro policial?

Autor:

Ilustrador:

Editora:

Páginas:

Gênero:

Temas:

Luiz Antonio Aguiar

Record

176

Romance

Cultura tecnológica e digital no cotidiano do adolescente; Conflitos da adolescência; Encontros com a diferença; Ficção científica, mistério e fantasia.

Categoria :

Categoria 2: obras literárias voltadas para os estudantes do 8° e 9° anos

Código:

0174 P24 03 02 000 000

Vídeo
    Um thriller envolvente que une assassinatos, detetives e os segredos por trás de escrever um romance policial.

Sinopse

Um divertido thriller sobre detetives, assassinatos e sobre como escrever um romance policial. Imagine um serial killer em atividade há 130 anos? Agora um Gabinete de Leitura que oculta o maior mistério já investigado por qualquer detetive das novelas policiais? Mas o que tem isso a ver com o assassinato a sangue frio do último livro de Raven Hastings cometido na Capital Brasileira da Literatura? Afinal, quem matou o livro policial...

3 motivos para escolher 

Quem matou o livro policial?

1. Gênero literário engajador: o livro combina elementos de thriller e mistério, gêneros que costumam prender a atenção dos alunos.

2. Metalinguagem e criatividade: a obra explora o processo de escrita de um romance policial, oferecendo uma abordagem metalinguística que pode enriquecer o entendimento dos alunos sobre estrutura narrativa, construção de personagens e desenvolvimento de enredos.

3. Temas relevantes e reflexivos: além da trama investigativa, o livro aborda questões como o valor da literatura, a preservação do patrimônio cultural e a importância dos livros, estimulando debates sobre o papel da leitura na sociedade.

Sobre o autor

Luiz Antonio Aguiar é escritor, mestre em Literatura Brasileira pela PUC-Rio. Trabalha como consultor editorial e com produção de textos para as maiores editoras do mercado. Como tradutor, foi indicado para a Lista de Honra do IBBY, por Os Corvos de Pearblosson, de Aldous Huxley. Foi selecionado entre os White Ravens pela Biblioteca de Livros para Jovens de Munique, em 2007, com Sonhos em Amarelo.

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