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Escolha este livro para fazer parte da sua sala de aula!
- Descubra o poder da relação única entre avó e neta, onde a força vai além da idade. Vovó é poder, é carinho, é inspiração!
Sinopse
Neste "Vovó é poder", uma menina tímida, mas muito esperta e questionadora, conta a deliciosa relação que tem com sua avó. Um dia, após uma tarefa escolar, a menina se dá conta de que essa relação tão especial não é a realidade de todo mundo. Muitos idosos são vítimas de maus-tratos e não recebem tanto carinho da família.
Fabricio Carpinejar apresenta uma vovó que enxerga o mundo com mais vida, com mais liberdade e é apaixonada pela neta. Essa avó não faz tricô, não tem cabelos brancos, não toma sopa fazendo barulho; ela luta caratê, dança com as amigas e usa aparelho nos dentes.
3 motivos para escolher
Vovó é poder
1. Oportunidade de resgatar memórias por meio das lembranças com suas avós e com outros idosos, que fizeram ou que fazem parte de sua vida.
2. O livro traz questões relevantes como a desigualdade social, a situação de vulnerabilidade e de maus-tratos em que se encontram muitos idosos, a necessidade de envelhecer de maneira saudável e outros temas que, certamente, serão trazidos pelos próprios alunos.
3. "Vovó é poder" apresenta temas importantes para o desenvolvimento do pensamento crítico dos estudantes e faz refletir sobre a importância de construir uma sociedade melhor, com respeito aos idosos.
Sobre o autor
Carpinejar é gaúcho, nascido em Caxias do Sul. Também é poeta, assim como seus pais Maria Carpi e Carlos Nejar. Uma curiosidade a seu respeito é o pseudônimo Carpinejar, que usa para assinar seus premiados trabalhos. Trata-se de uma junção dos sobrenomes de seus pais, Carpi e Nejar. Além de escritor, é palestrante, comentarista e mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Sobre a ilustradora
Anacardia, pseudônimo de Ana Carolina de Paula, nasceu em Franca, no interior de São Paulo, e se formou em arquitetura pela Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo. As memórias de sua infância no sítio de sua avó servem de base para seu trabalho. A ilustradora também gosta muito de linhas. Não só as que desenha, como também as que usa para costurar e bordar. Para ela, as linhas são cordões, capazes de nos conectar com nossas histórias e com o mundo.
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